sexta-feira, 4 de junho de 2010

Exposição Bruno Goes











João Pedro Gagliardi












Exposição Bruno Goes




Todo primeiro domingo do mes o espaço Kruppa, em Araraquara, promove alguns trabalhos alternativos de artistas locais.








Espaço Kruppa, Av. Feijó, 804 – Centro




Data: 07/02/2010 até 09/05/2010




Horário: 9:00 às 18:00

















O trabalho que vi no espaço foi do artista Bruno Goes, natural de Araraquara, atualmente morando no sul o artista tem alguns trabalhos que me lembram o clip dos Beatles "Lucy in the Sky with Diamonds". Com muitas cores e formas limpas, fiquei observando por muito tempo as obras e sempre achava algo de novo que surgia em meio aos traços.





domingo, 30 de maio de 2010

Dimensões Variáveis












Ola People!
Nícolas Vasconcellos aqui para apresentar para vocês uma incrivel esp
osição que eu fui hoje no Espaço Cultural São Paulo! A esposição como o cabeçalho já diz se chama Dimensões Váriaveis.
Eu passei muuuuuito rapido pela esp
osição (cheguei 10 minutos antes de ela fechar e me perdi pelo espaço cultural hehe!), mas meus amigos e minhas amigas, consegui ver a esposição embora não tenha conseguido ver os nomes de cada obra e nem dos artistas que as fizeram, e não tenho foto minha dentro da esposição pois é proibido tirar fotos lá dentro, e o que tive que fazer pra tirar a foto das obras (pra mostrar que fui né hehe)foi sacar meu celular que só tinha 8 fotos sobrando no cartão,dar uma de migué e fingir que estava sómente utilizando este apetrecho tecnológico muito util para fazer ligações e ai sim, conseguir bater fotos das obras, mas... em movimento, pois não parei nenhum momento(como se desse pra parar com o tempo que eu tinha!).
Mas AHÁÁÁ!!! consegui tirar foto até do nome da esposição que é esse que esta descrito no cabeçalho do meu post. Agora vamos ao que interessa: A ESPOSIÇÃO!. Bom aminguinhos e amiguinhas a esposição se encontra - como já mencionei antes - no Espaço Culural São Paulo localizado na Avenida Vergueiro Nº 1000 exatamente do lado do metro Vergueiro Linha 1 Azul. A esposição conta com obras de artistas como Daniel Acosta, Felipe Cohen, Marcius Galan e Nicolás Robbio, as obras que eu consegui ver nesta minha Turbo visitação eu não tenho ideia de quem seja , mas são muito bonitas uma delas, no caso esta aqui:
Esta obra me chamou a atenção pela simplicidade dela, são somente tres gavetas de mesa soltas e colocadas em um determinado formato que acaba formando duas formas diferentes, uma é o proprio retangulo das caixas, mas se observarmos bem veremos triangulos tambem, e para dar um certo "Chalme" em um vidro especialmente cortado para se apoiar em cima da obra.
Outra obra fantastica que quero mostrar para vocês, é um pouco estranha, mas eu achei legal, contemplem ela aqui embaixo:

Esta obra é como voces podem observar, é formada por algumas cadeiras entrelaçadas e entrelaçada nas cadeira há uma especie de faixa amarela, o que dá à obra uma dimensionalidade muito particular e de uma certa forma bonita.
Agora vou mostrar uma que realmente mexe com as dimensões variáveis, esta obra até o momento é a minha favorita e é esta aqui ó:













Esta obra, é muito Show de bola (para mim é claro) porque de todas é a mais simples e por isso a mais bonita, e a que mais tem a ver com a exposição, pois esta mostra dimensões variáveis como se pode notar.
Bom gente esta foi a exposição que eu fui, ela vai ficar no Espaço Cultural São Paulo até dia 04/07/2010 de Terça á Sexta, das 10h ás 20h; Sabados, Domingos e Feriados das, 10h ás 18h, com a entrada franca, e a esposição se encontra no Piso Caio Graco, espero que tnham gostado do meu Post e se gostarem me mandem um e-mail e eu farei outro post aqui no nosso blog. C YA and PEACE!


Maureen Bisilliat
















Maureen Bisilliat e sua percepção pelo decorrer do Brasil.
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Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso
Galeria de arte do SESI – SP Avenida Paulista 1313
Acervo Instituto Moreira Salles

Segunda –feira das 11h às 20h
Terça- Feria a sábado das 10h às 20h
Domingos das 10h às 19h
Até 4 julho/2010

Nascida em Surrey, Inglaterra, mas tão paulistana quanto qualquer outra. Sua exposição contem fotos de uma trajetória de 50 anos pelo Brasil inspirada em obras de escritores brasileiros como Mário de Andrade, Guimarães Rosa , Jorge Amado. A preocupação da artista em nos passar a plasticidade em seu trabalho é evidente. Mistura fotos em pb e coloridas retratando os costumes de nossa cultura, algumas vezes acertando em tons realistas, como o ensaio “Pele Preta”. A saturação do cenário sertanejo com o desbotado das roupas de couro, o forte reflexo da lama do mangue marcam bem o estilo da fotografa. Vale a pena conferir a produção edital feita pela própria Maureen Bissilliat, seus segmentos são pensados como seus própiros livros, : “Bahia amada amado”, “A João Guimarães Rosa” ,“Pele Preta”, “Caranguejeiras”, “Cortejo Luminoso”, “Xingu/Terra” .
rodigo mesquita

PORTINARI na coleção Castro Maya

Luitha Miraglia 40812105

A exposição conta com cerca de 60 obras de Candido Portinari, entre pinturas, desenhos e gravuras, realizadas entre 1938 e 1958, todas pertencentes ao acervo de Raymundo Ottoni de Castro Maya, possuidor do maior acervo público do artista com 168 obras no total, adquiridas em leilões, galerias de arte, no próprio ateliê do pintor e outras ainda encomendadas por ele a Portinari. Além das obras, a exposição conta com registros, fotos, documentos e cartas que testemunham a relação entre colecionador e o artista.

Quando?
Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até às 18h.

Onde?
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Praça da Luz, 02 - Luz - Tel. 3324-1000

Até quando?
De 10 de abril a 6 de junho (corram!)

Quanto?
R$ 6,00 / meia: R$ 3,00 - Grátis aos sábados.
Grátis para crianças até 10 anos e idosos com mais de 60 anos.


Adoro o Portinari, desde que vi "Retirantes" no MASP. Suas obras me passam muita emoção. E não foi diferente nesta pequena parte da coleção de Castro Maya. Vi quadros dele que nunca tinha visto, e de tudo o que mais me impressionou foram seus desenhos feitos com lápis de cor sobre papel em uma série do "Dom Quixote de La Mancha". Confesso que fiquei morrendo de inveja do espertinho do Castro Maya...

Não se pode fotografar lá dentro, e por causa do grande sucesso da exposição, os catálogos e livros tinham acabado na lojinha. Por sorte, consegui encontrar na internet algumas obras que ficaram na minha memória. Essa aqui em baixo é uma das minhas preferidas:

Dom Quixote de La Mancha, 1956.
Não dá pra acreditar que é só lápis de cor mesmo...


"Lavadeiras" eu achei interessante porque tem um aspecto diferente das suas obras mais tradicionais, como as que vêm logo aqui embaixo e não deixam de ser incríveis:
Menino com Pião, 1947


A barca, 1941


Grupo de meninas brincando, 1940

Esta última também gostei especialmente, além das gravuras que não consegui encontrar para por aqui que ilustraram livros como "Memórias Póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis e "Menino de Engenho" de José Lins do Rego. Mas como todo mundo sabe, ver ao vivo é completamente diferente! Então corram, porque só vai até dia 06!!!!!!!!!

Links relacionados:

http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/default.aspx?c=exposicoes&idexp=324&mn=100

http://www.pr.gov.br/mon/exposicoes/portinari.html

Jordânia por Marcos Pacheco




Aluno: Ivan Altman 40912037
A exposição do designer gráfico Marcos Pacheco sobre a Jordânia tem como proposta central mostrar a experiência do contato do fotógrafo com um lado mais primitivo das pessoas. Pacheco buscou longe de cidades como Londres, onde as pessoas se escondem das fotos, retratos naturais, espontâneos e divertidos.
Pessoalmente achei as fotos bem tiradas e em alguns casos o assunto é interessante, mas esperava mais, pois o cenário é realmente incrível.
segue o link da exposição http://www.jordaniapormarcospacheco.com.br/

Arábia Café

Endereço:Praça Vilaboim, 73

Quando: das 11h00 à 00h00. De 25/05 a 04/07.






Triunfo das Cores, do Amor e da Música Sobre os Maldosos Azuis




Esta exposição estava dentro do festival de artes "Cultura Inglesa Festival", um festival bem interessante que reúne artes visuais, cinema, dança, e teatro. A idéia é que a cultura britânica seja interpretada e recriada na lingua

gem contemporânea de artistas brasileiros. No caso de "Triunfo das Cores, do Amor e da Música Sobre

 os Maldosos Azuis" , Carlos Nunes inspirou-se (bem livremente) no álbum "Yellow Sumbarine" dos Beatles- único dos discos dos 4 a

 não chegar ao topo das paradas do sucesso britânicas e americanas. Na história, os Beatles viajam de submarino amarelo até Pepperland, paraíso que acaba de ser tomado pelo baixo astral dos Blues Meanies, seres dispostos a  arrancar a alegria , a música e as cores do lugar. Cabe então, aos moçoilos de Liverpool liderar a rebelião, tocando e cantando para demostrar aos vilões que "All we need is love".


"(...)Em "Triunfo das Cores, do Amor e da Música Sobre os Maldosos Azuis", Carlos Nunes trabalha com uma série de registros, desenhos, feitos a partir de mecanismos que articulam som, luz e cor. Constroi assim, desenhos que são determinados pelos mecanismos de gerar som, ás vezes pela duração

 de uma música, ou seu ritmo ou, até m

esmo pelo mecanismo de algum dispositivo eletromecânico como um gravador ou toca discos." (Franz Manata)


De fato, espero que possam ver nas

fotos, em uma das obras, Nunes se utiliza das vibrações do

 som para mover balões que estão colocados sobre auto falantes, ligados à uma mesa de som. Em outra, Acopla uma caneta onde ficaria a agulha da vitrola e, trocando o

 disco de vinil por um disco de papel, e unindo-a a outra vitrola, cria um desenho determinado para cada música. Também t

em a obra das canetas coloridas ligadas a um Ipod, que vão "riscando" um papel conforme o ritmo da música. Aquilo é lindo!


Bom, aproveitem, fica até dia 11 de junho
Seg a sex, das 10h às 19hSábados, domingos

 e feriados, das 10h às 16h, no CBB!







sábado, 29 de maio de 2010

Steve McCurry: O Desassossego da Cor



Por: Marcela Souza - 40911812

Steve McCurry: O Desassossego da Cor

A exposição mostra 35 fotos de Steve McCurry. fotógrafo americano, que ficou internacionalmente conhecido após tirar uma foto de uma refugiada afegã de 13 anos que foi capa de revista National Geographic em 1985. A maioria de suas fotos são tiradas na Ásia, retratando seus povos de uma maneira muito bonita, com cores contrastadas e saturadas.

Serviço de Exposição

Galeria de Babel
Rua Virgilio de Carvalho Pinto 422/426
Telefone: 38250507
Datas: 18/05 a 25/07 das 10:00 as 17:00
Entrada Livre

Links Relacionados

www.galeriadebabel.com.br













Para quem gosta de fotografia a exposição é muito interessante. É realmente impressionante como tanta cor pode ser colocada em uma foto, sem deixar de parecer real. E como a vida desses povos pode ser tão estranha para nós.